Panorama do Câncer de Mama no SUS

Panorama do Câncer de Mama no SUS

Por que investimos na causa do câncer de mama

Acreditamos na educação confiável sobre a saúde das mamas e na facilitação do acesso a exames de detecção precoce e ao tratamento em tempo adequado para salvar vidas.

+de 95%

de chance de cura quando o câncer é descoberto no início

+de 2M

de Consultoras de Beleza levam informações que salvam vidas

O câncer de mama é o mais comum no mundo e o que mais mata no Brasil, com milhares de novos casos diagnosticados anualmente no país. A maioria deles é percebida pela própria paciente ao notar os primeiros sinais e buscar apoio médico.

O objetivo deste panorama é evidenciar dados do Sistema Único de Saúde (SUS) e informações relevantes sobre rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer de mama, a fim de apoiar a formulação de políticas públicas de saúde voltadas para o tema.

Saiba mais sobre o projeto

O Panorama do Câncer de Mama no SUS

Realizado pelo Instituto Avon em parceria com o Observatório de Oncologia, traz dados atualizados sobre o panorama da doença no Brasil, com base em dados do Sistema Único de Saúde (SUS).

Brasil está 53% abaixo da taxa de cobertura de mamografia recomendada pela OMS

Estudo revela que após a pandemia o país piorou nos principais indicadores de atenção ao câncer de mama.

Dados apontam que em 2021 o Brasil registrou a menor taxa de cobertura mamográfica para mulheres entre 50 e 69 anos, atingindo a marca de 17% de alcance, ainda menor que em 2019, quando o percentual era de 23%.

Estima-se que por volta de 40% dos diagnósticos de câncer de mama realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no país, sejam tardios* e que, em cerca de 36% dos casos, o tratamento se inicie apenas 60 dias após o diagnóstico**.

A demora na detecção e a longa espera para o início do tratamento são os principais desafios enfrentados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) para reduzir as mortes relacionadas à doença.

*(Renna Junior e Silva; 2018; Franzoi et al, 2019; TCU 2019)
** (Renna Junior e Silva, 2018)